Assim, quero abrir uma discussão. Afinal, o que é esta baianidade? É folclore, justificativa histórica para nosso subdesenvolvimento, nossa energia cativante....ou papo de intelectual para tese de doutorado?
Nagô ou não, curti e vivi aqui na Bahia, aprendi e até desconstruí. Nossa cultura e este povo tem sua peculiaridade. Temos mesmo um jeito diferente, até de falar. Nosso clima ajudar um 'mucado', mas também temos lá nossos atrasos e bagunças, como em qualquer outro lugar.
Conforme um professor e antropólogo baiano, este conceito de baianidade é como uma etiqueta, costurada pelos turistas e viajantes e poetizada pelas páginas de Jorge Amado e pelas imagens de Carybé e Pierre Verger. É por aí... e eu quero é mais!
Para ilustrar, concordar descordando do meu amigo e seu comentário, abaixo um vídeo onde Tomate interpreta "Baianidade Nagô", um bom hino e um ótimo resumo.
